Previous Page  99 / 126 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 99 / 126 Next Page
Page Background

S 97

Congreso SOLANEP-Sochinep 2012

/ 17 al 20 de octubre. Viña del mar, chile

Trabajos

Fatores de risco para severidade em crianças com Influenza A (H1N1) pdm09

Scotta MC, Mattiello R, Fischer GB, Maróstica PJCM, Jones MH, Martins LG.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil e Hospital da Criança Santo Antonio, Porto Alegre.

Introdução:

A pandemia causada por Influenza A (H1N1) pdm09 foi declarada encerrada em Agosto de 2010.

No entanto, no Sul do Brasil, duas novas ondas de infecções ocorreram nos invernos de 2011 e 2012, com menor

incidência que a primeira onda pandêmica, más ainda resultando em óbitos, inclusive na população pediátrica.

Ob-

jetivos:

Visto que a infecção ainda ocorre, nosso objetivo é investigar fatores de risco para complicações respira-

tórias em crianças.

Materiais e Métodos:

Foi realizado um estudo retrospectivo caso-controle através de revisão

de prontuários de pacientes hospitalizados com idade inferior a 14 anos e com RT-PCR positivo para Influenza

A(H1N1)pdm09 durante a primeira onda pandêmica em seis centros terciários de Porto Alegre, Brasil. Definimos

a necessidade de ventilação mecânica como desfecho e idade, doenças crônicas, co-detecção viral ou bacteriana,

achados na radiografia de tórax e o uso de Oseltamivir como possíveis fatores preditores.

Resultados:

 Incluímos

120 pacientes. Na análise multivariada, doenças crônicas (PR: 2.21; 95% CI: 1.164-4.198; p=0.015) e co-detecção

viral (PR: 2.184; 95% CI: 1.116-4.274; p=0.023) foram estatisticamente associadas ao desfecho.

Conclusão:

O

achado de doenças crônicas como preditor reforça evidências prévias. Além disso, encontramos co-detecção viral

como fator de risco. Mais estudos são necessários para confirmar esta nova associação encontrada.

Caracterización Clínica del Paciente PediÁtrico con Empiema en Hospital

Nacional de Occidente

Escobar Kenneth, Castellanos Vivian.

Hospital Nacional de Occidente, Quetzaltenango, Guatemala.

Introducción:

Los derrames pleurales son el resultado de una respuesta inflamatoria de la pleura, que puede

ser causada por una variedad de mecanismos que pueden ser infecciosos o inflamatorios. Un derrame pleural

paraneumónico o empiema, es generalmente complicación de neumonías bacterianas.

Objetivo:

Identificar las

características clínicas y conductas terapéuticas en pacientes pediátricos con diagnóstico de empiema durante los

años 2000-2010.

Método:

Estudio retrospectivo del tipo serie de casos. Se buscó intensivamente en la base de

datos del Departamento de Pediatría, expediantes que incluyeran en su diagnostico la palabra "empiema", "derrame

pleural", "neumonía complicada" para localizarlos.

Resultados:

Se incluyeron 63 expedientes clínicos de pacientes

diagnosticados con empiema, de lo cuales fueron varones el 50,8%. Edad promedio fue de 4 ± 3 años, con un

estado nutricional normal el 87,3%. El tiempo de estancia hospitalaria fue 23 ± 15 días. Los signos y síntomas que

caracterizaron esta revisión fueron, en primer lugar la fiebre 88.9% y consiguiente a este, la hipofonesis. Sólo a

44 líquidos pleurales se les realizó cultivo, de los cuales 15 fueron positivos, aislando fundamentalmente gérmenes

gram negativos. El tratamiento que se les brindó a estos pacientes predominantemente fue el drenaje torácico y la

toracentesis diagnóstica y terapéutica con porcentajes de 91,1 y 88,3 respectivamente, seguida por la decortica-

ción por toracotomía y por último y casi inutilizables en éste período de tiempo en pacientes diagnosticados con

empiema, la toracoscopia y fibrinólisis, siendo éstas últimas alternativas razonables para disminuir complicaciones y

tiempo de estancia hospitalario en pacientes con este padecimiento.